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A aura - Por Luiz de Mattos

A aura, que envolve todos os corpos vivos dos três reinos da natureza, é uma emanação da Força Inteligente, podendo ser observada pelas pessoas que tiverem desenvolvida a faculdade mediúnica da vidência.
A aura, que envolve todos os corpos vivos dos três reinos da natureza, é uma emanação da Força Inteligente, podendo ser observada pelas pessoas que tiverem desenvolvida a faculdade mediúnica da vidência.

Mais densa junto à periferia do corpo, ela se diafaniza, gradativamente, daí para a sua própria periferia externa.

A visão astral, quando principia a desenvolver-se, apenas distingue a porção de maior densidade da aura. A sua observação mais profunda, porém, é somente possível aos que possuem a vidência suficientemente apurada.

A coloração da aura dos corpos minerais apresenta-se, de certo modo, constante. Nos corpos vegetais a vida já demonstra ação evolutiva mais avançada e variável. As plantas, no viço da existência, e as madeiras, na sua utilização industrial, apresentam auras diferentes que correspondem à transformação operada nestas.
Nos animais inferiores aumenta a variação das cores áuricas, que se alteram de acordo com as suas condições de saúde, o estado de calma ou de irritabilidade, de coragem ou de temor, de boa ou má nutrição e, ainda, com a idade viril ou de senilidade.

É a aura humana que, pela grande variação de cores, apresenta maior complexidade de análise pois, além de revelar o estado de evolução de cada indivíduo, retrata a suas tendências, a índole, o grau de inteligência, a capacidade de raciocínio, a sensibilidade de consciência e, finalmente, a natureza dos seus pensamentos.

Nos animais inferiores aumenta a variação das cores áuricas, que se alteram de acordo com as suas condições de saúde, o estado de calma ou de irritabilidade, de coragem ou de temor, de boa ou má nutrição e, ainda, com a idade viril ou de senilidade.
Ainda que pareça uma única, são três, na realidade, as auras humanas: a do espírito, a do corpo fluídico e a do corpo físico, cada uma das quais correspondendo à natureza do corpo de que emana.

A aura do corpo físico, que é a emanação de todas as partículas da matéria organizada nele contidas, pode ser observada durante o sono sem a interferência das outras duas, quando o espírito e o corpo fluídico dele se afastam.

Verifica-se, então, ser ela esbranquiçada e transparente (como se constituída de fios de cabelos esticados) se o corpo estiver são, e curvos e caídos, se enfermo.
A aura do corpo fluídico, de tenuidade inferior à dos outros corpos, é quase invariável. Nenhuma, porém, se compara com a do espírito que, por sua intensidade e a variedade de cores, define, com fidelidade, a natureza das suas vibrações.

Os dois extremos opostos, na gama dos sentimentos alimentados pelo espírito, são identificados na aura pelas cores clara e escura.

A clara, límpida, cristalina, sem manchas, exterioriza a forma mais alta do desenvolvimento espiritual. A escura, os mais baixos e animalizados sentimentos.
A aura do corpo físico, que é a emanação de todas as partículas da matéria organizada nele contidas, pode ser observada durante o sono sem a interferência das outras duas, quando o espírito e o corpo fluídico dele se afastam.

Entre as auras clara e escura existe, de um extremo ao outro, imensa variedade de cores, cada qual definindo um estado, uma emoção, um sentimento, imperfeitos, já se vê, porque a meta a ser alcançada é a perfeição, traduzida pelo claro.

A visão física apenas pode distinguir as cores do espectro solar e suas associações. Existem, no entanto, inumeráveis outras que, embora escapando aos olhos físicos, fazem parte da seriação das cores áuricas do espírito.

A aura humana varia de cor, de acordo com o pensamento das criaturas. Em estado de calma e tranquilidade, ela se manifesta por uma coloração própria, reveladora do grau de evolução do espírito.

A visão física apenas pode distinguir as cores do espectro solar e suas associações.
Como, entretanto, essa evolução se processa com a eliminação progressiva dos sentimentos inferiores, a cor áurica, representativa do estado de evolução, é composta de numerosas outras cores combinadas, cada uma significando a presença de determinado sentimento, emoção ou paixão.

Na ordem evolutiva, cada indivíduo bem intencionado procura despojar-se dos defeitos que vai notando em sua própria personalidade, mas conserva os que lhe escapam. Esse procedimento, assim mesmo, varia de pessoa para pessoa.

Uns, enquanto procuram dar combate à vaidade, esquecem-se da avareza; outros, esforçando-se por dominar a inveja, deixam-se levar pela luxúria, e assim por diante.
Na ordem evolutiva, cada indivíduo bem intencionado procura despojar-se dos defeitos que vai notando em sua própria personalidade, mas conserva os que lhe escapam. Esse procedimento, assim mesmo, varia de pessoa para pessoa.

Disso resulta modificar-se de indivíduo para indivíduo a cor habitual ou própria da aura. E essa cor habitual ou própria vai mudando, paulatinamente, à medida que o caráter vai melhorando.

Ela está sujeita, ainda, a mutações repentinas e passageiras. Basta deixar-se o ser assaltar por uma emoção qualquer, para que a sua aura tome, imediatamente, a cor que essa emoção traduz. É que a emoção produz uma vibração correspondente, e esta, dominando o campo da aura, se impõe com a sua cor própria, característica e latente.

As cores habituais da aura definem, de um modo geral, o caráter do indivíduo, ao passo que as cores passageiras expressam as paixões ainda não sopitadas e destruídas.

A leitura da aura só poderá ser feita com exatidão por espíritos evoluídos conhecedores de toda a sutileza da alternação e combinação de cores, já que numa mesma cor cada tonalidade possui uma expressão ou significado particular, e cada combinação de duas ou mais cores ou tonalidades exige novas definições.

Os componentes do Astral Superior têm a aura invariavelmente clara porque, depois de atingir aquele estado, sua natureza passa a ser inviolável.
Os componentes do Astral Superior têm a aura invariavelmente clara porque, depois de atingir aquele estado, sua natureza passa a ser inviolável.

Muito embora esteja a aura oculta, em parte, à visão humana, precisa a criatura habituar-se a ser honesta, leal, verdadeira, não por medo de que os outros descubram a inferioridade da sua personalidade interior, mas por dever de consciência, por dignidade própria, pelo respeito que deve a si mesma e pelo esclarecimento relacionado com a vida.

Só assim o caráter do ser humano se lapida, se brune, se aperfeiçoa, se solidifica, sob condições estruturais indestrutíveis, de maneira que, em qualquer situação, as atitudes que pratica revelem sempre a alta qualidade dos seus atributos morais.

A aura
Por Luiz de Mattos
Fonte: A vida Fora da Matéria Ed. Internet - 2004

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