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Ética, caminho da evolução - Por Diego Garcia Leite e Pedro Pesce

O mundo atual passa por um constrangimento muito forte e preponderante do mal sobre o bem, do sofrimento sobre a felicidade, da guerra sobre a paz, enfim, da violência sobre a fraternidade.

Com a sistemática concentração de riquezas nas mãos de poucos homens, e, que preocupados com o poder material, não percebem o domínio do instinto sobre a razão, onde prevalece o egoísmo e a vaidade com a característica marcante do instinto em buscar prazeres no alimento, no álcool, no luxo, no jogo, ou na satisfação erótica.


Esse ardente desejo dos prazeres, marcantemente interesse materialista como “causa”, está focado na individualidade, com requintes de ignorância total sobre o bem coletivo, leva o homem aos desatinos de conquistas materiais a qualquer custo, doa a quem doer, principalmente através da corrupção, gerando “efeitos” de sofrimento geral, onde predominam sentimentos de tristeza, angústia e a depressão nos demais, com perdas irreparáveis, sejam individuais ou coletivas, contribuindo ainda mais com a pobreza, mendicantes, excluídos da saúde e justiça, e o crescimento da população carcerária e enfermos mentais.

O homem vive e se comporta segundo modelos ou padrões transmitidos pelos antepassados. Sentimentos atávicos, através da tradição ou influídos por fatores ambientais de ordens físicas, filosóficas, psicológicas e socioculturais.


O homem deve sair dessa rigidez limitada e mórbida de prevalecer o instinto. Devemos estudar outras faculdades sensoriais e sair da realidade aparente para outra acessível à razão.

“As leis do Universo, que são imutáveis e tudo regem, encarregam-se de pôr as coisas no seu devido lugar, quando os pensamentos são bons e elevados. Pensar no bem, é atrair o bem, pensar no mal, é atrair o mal.” Maria de Oliveira

Diariamente somos obrigados a nos posicionar de acordo com diferentes situações, simples ou complexas, exercitando o mental para o enfoque centralizado na prática da ética pessoal, disciplinando nossos pensamentos e nossas atitudes para a lógica, a razão, a disciplina e o método.

De uma forma mais singela, podemos nos utilizar de aforismos como: “não é meu, não me pertence” ou “só é bom quando for bom para todos”.

Nossas decisões ou atitudes terão que gerar resultados positivos, individuais ou coletivos no presente e para o futuro. Nossos sentidos deverão ir-se clareando, pouco a pouco, e, terão maior liberdade de percepção das leis naturais e imutáveis.

Perceberemos um processo contínuo em “evolução” que, influi nos destinos dos homens pela lei natural de “causa e efeito” e, nas suas relações interpessoais, que deverá arejar os pensamentos dos homens, reprogramando-os como livre-pensadores, gerando novos ideais, dentro de uma nova conduta, sendo mais participativos, e, integrados no meio social em que vivem.

Ética Pessoal, Caminho da evolução
Por Diego Garcia Leite e Pedro Pesce


Fonte:
Aforismos de Pedro Pesce

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