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Teresa de Calcutá - Agora trabalho na Plêiade do Astral Superior

Seu nome verdadeiro é Anjezë Gonxhe Bojaxhiu M.C., nasceu em Skopje, 26 de agosto de 1910, desencarnou em Calcutá, 5 de setembro de 1997, conhecida mundialmente como Madre Teresa de Calcutá ou Beata Teresa de Calcutá,
religiosa católica de etnia albanesa, nascida no Império Otomano, na capital da atual República da Macedônia e naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica em 2003.

Considerada, por alguns, a missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade", tornando-se conhecida ainda em vida pelo cognome de "Santa das sarjetas".

Morreu em 1997 aos 87 anos, de ataque cardíaco, quando preparava um serviço religioso em memória da Princesa Diana de Gales, sua grande amiga, que faleceu num acidente de automóvel em Paris.

Encontra-se sepultada em Motherhouse Convent, Calcutá, Bengala Ocidental na Índia.  No dia 19 de outubro de 2003, o Papa João Paulo II beatificou Madre Teresa.

Um de seus pensamentos era este: “Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”. Criou as missionárias da caridade, onde todas as freiras iriam ajudar não a ela, mas sim a todos os necessitados.

Um de seus pensamentos era este: “Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”. Criou as missionárias da caridade, onde todas as freiras iriam ajudar não a ela, mas sim a todos os necessitados.

Hoje como espírito liberto da matéria, atuando na plêiade do Astral Superior, proporcionando a todos sua força espiritual, além de nos abastecer com salutares ensinamentos, incentiva a todos de que devemos fazer as irradiações diariamente, e, viver assim as duas vidas paralelamente, a material e a espiritual.
Vejamos esta doutrinação de gratidão a vida, explanada em nossa Filial Seixal do Racionalismo Cristão.
ASTRAL SUPERIOR
Teresa de Calcutá

As variadas formas, as diferentes cores, os inumeráveis perfumes existentes na natureza, são dádivas a presentear aquele que contempla, observa e ama o que à sua volta existe. Nessa forma singela e simples de emoções boas, puras, deveria todo o ser encarnado aprender a viver.
É por isso que em nossas casas se palmilha um caminho muito longo, é verdade, pelo esclarecimento da humanidade, mas quando esse esclarecimento estiver ao alcance de todos, outro será o vislumbrar dos dias, das noites, da vida, do percurso de todo o ser encarnado.

Até lá uns formam a natureza árida, morta, que congelou, que não progride, que assusta na paisagem, mas há um outro grupo que é construtivo, positivo e forma correntes de pensamentos solidários com tanto sofrimento que existe por esse planeta e é preciso que todos partilhem nas irradiações, pensamentos puros, solidários para quem sofre e, como sabeis, são tantos os que sofrem, os que precisam de ajuda, os que precisam de força espiritual para se erguerem nesse mundo tão árido, tão violento, onde os homens se esqueceram de que são irmãos na sua essência, mas em tempos falou mais alto o acumular das riquezas, a disputa dos bens, a conquista das terras, e foram-se aperfeiçoando os engenhos explosivos, as armas mortíferas e, pois, um país pode enviar para outro bem distante, não laços de amizade e afeto, não pensamentos solidários mas sim a guerra, as armas mortíferas que assustam, destroem e dizimam tantas populações.

Ao longo da minha vida física tive uma causa: A ajuda humanitária, o esclarecimento, o conforto dos que sofriam, dos desprotegidos, dos enfraquecidos pela falta de apoio humanitário em que as vítimas se encontravam.
Ao trabalhar nesta doutrina posso ver como ela é grandiosa, como ela nos permite ir onde é necessário chegar e, hoje, como seria grandioso e belo se todos fizessem esta reunião, esta elevação de pensamentos, todos unidos, nessa corrente forte, fluídica, que se estende às zonas onde há crianças, há adultos, há gente envelhecida, esperando, realmente, uma pequena migalha de ajuda.

Hoje, com a vossa ajuda, fizemos um trabalho, fomos longe, mas elevamos os pensamentos e demos força espiritual a esses seres desfavorecidos, graças à força solidária através do pensamento que todos podem e devem fazer no seu dia-a-dia, durante alguns minutos nas suas irradiações, porque o amor ao próximo é um dever que todos têm que saber partilhar.

É dever esclarecer todos que o pensamento pode fazer o bem, mas também pode fomentar a discórdia e fazer o mal, para que saibam afastar as cortinas e deixar que a luz, a luz pura da Força Criadora chegue aonde precisa chegar.
Em nossas casas ela está presente quando todos sabem que o seu trabalho, o seu lugar é de vigilância, de atenção e de amor ao seu semelhante e só isto nos pode permitir aqui chegar e fazer o bem.

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