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A solidão pode ser superada - Por Maria Mena

Livros do Racionalismo Cristão despertam seus valores
A solidão é um sentir tão profundo, que provoca mal-estar, levando as criaturas a ter problemas mentais muito sérios, enchendo o organismo e entorpecendo a mente com medicação,
dificultando o seu viver no mais básico que é do dia-a-dia em se concentrar ou então perceber até uma simples leitura.

Assim sendo, como poderá decidir o seu viver se é um autômato?

Essas partículas têm que ter muita força, recusando momentos de ócio e esforçando-se em ler, impondo-se disciplina, obrigando-se a pensar.
O livro Racionalismo Cristão poderá ajudar, porque em suas páginas a criatura solitária encontrará abordagens que a farão pensar e, então, direcionar aos poucos os pensamentos, deixando de vaguear por pessoas e assuntos que em nada a ajudam.

Não poderia deixar de falar do livro A felicidade existe, de Luís de Souza, escrito numa linguagem de fácil entendimento. Transcrevo algumas passagens:

Na página 15: “O que muito se deseja no Racionalismo Cristão é facilitar a compreensão dos deveres espirituais, para que se possa chegar a estabelecer na Terra um clima mais favorável à vida, em que todos, pela abolição de uma soma considerável de sofrimentos desnecessários, se sintam felizes”.

Na página 24: “Os que tiverem ao seu alcance as obras racionalistas cristãs dispõem de precioso meio para fazer desabrochar todos aqueles valores internos que aguardam apenas uma ordem, uma demonstração de interesse, para se manifestarem e transformarem a sua razão de viver”.

Lê-se na página 109: “O indivíduo só está em paz com a sua consciência, quando as ações afinam pelo comportamento correto, legal, em plena consonância com a moral cristã”.

Na página 125: “O raciocínio conduz a criatura a soluções racionais. Quem raciocina, pensa, argumenta, compara, pesa, deduz e conclui. A faculdade de raciocinar é inerente ao ser humano, e o habilita a conjeturar com lógica”.

Na página 129: “O universo é todo disciplina. (...) A disciplina põe ordem nos pensamentos, coordena a argumentação, estabelece escala para as tarefas e ocupações e conduz a conclusões seguras, no desempenho de qualquer atividade”.

Na página 136: “A felicidade, no entanto, não é uma fantasia no cenário da vida terrena. No meio de tantos riscos de viver-se infeliz, há um caminho intercalante de pleno contraste com os painéis da dor, da insegurança e da angústia, que se pode chamar o caminho da felicidade”.

Na página 181: “A Terra é uma escola que oferece um mundo de ensinamentos. Há muito a aprender diariamente. O importante é reconhecer essa verdade e dispor-se a tirar todo o proveito possível das lições postas à frente.

Com todo o sofrimento que existe, pode-se considerar um privilégio estar o indivíduo encarnado, porque fora daqui, no seu plano de Luz, não encontra os meios de evoluir que nesta esfera estão à sua disposição.

Depois de lermos estas passagens do livro, cada um de nós tem que arregaçar as mangas – falo de forma simbólica, é claro – e lutar pela sua evolução, encontrando a tal felicidade que este mundo-escola nos permite ter e, assim, aprender a viver e aceitar a sua solidão naturalmente, sem alarido e sofrimento.


A solidão pode ser superada
Por Maria Mena

Fonte: Jornal A Razão

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