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O receio em adoecer

Qualquer ser humano carrega consigo o desagradável incomodo em ficar doente, ou vítima de algum acidente que possa causar lesões irreversíveis, portanto sujeito a períodos de convalescença, assim, cabe a cada um entender que todos são vulneráveis, esse é o lado frágil do ser humano.
Pensar é atrair e muitas enfermidades e acidentes têm origem em nossas mentes (mente sã, corpo são).

O corpo humano é uma máquina e para tanto deve ser saneada, e lubrificada, para estar em condições de suportar o peso das tarefas diárias e as intempéries a que todos estão sujeitos. Mas também, o corpo precisa ser tratado e poupado, para levar adiante a luta diária de cada ser, portanto útil a si próprio e ao todo, no mais longo período possível de vida física.

É sabido que a matéria é finita e sofre o desgaste corrosivo do tempo, portanto, nenhum corpo físico é eterno, assim, recomenda-se observar os pequenos sinais, sintomas de alertas que o corpo nos emite.

O espírito também não existe para ficar preso a um leito ou dependente de terceiros, a enfermidade é apenas um contratempo e deve ser superada, para tanto o corpo precisa ser estimado, cuidado e medicado sempre que necessário para assistir aos temporais que a vida oferece e ter a devida qualidade de vida que se almeja. Recomenda-se procurar um médico periodicamente.

Ao mesmo tempo que, o corpo precisa estar bem para trabalhar e enfrentar os sofrimentos, também, cabe a cada um proteger-se das mudanças bruscas de temperatura e as intempéries desnecessárias. Evitar noites mal dormidas alimentadas por preocupações, dando os devidos descansos, repousos necessários para a recuperação da vida anímica que se perde durante as atividades materiais.

Calma e confiança ao enfrentar as vicissitudes da vida, recomenda-se bom humor, cortesia, lealdade em atos e palavras, jamais maldizer. Dirigir o raciocínio para a solução dos problemas com palavras de autoestima e fortalecimento.

Muitas enfermidades têm origem na promiscuidade, falta de higiene, ou em ambientes insalubres. As doenças contagiosas propagam-se rapidamente, assim cabe a todos mudança nas atitudes, respeito, fidelidade irrestrita, dignidade e compostura moral.

É sabido também que no mundo Terra, há o fluxo vibratório de correntes negativas e avassaladoras, que cruzam de um polo a outro e em todas as direções, e qualquer ser humano ao alimentar pensamentos pessimistas podem estar sujeito, e que resultam em angústias, desgostos, depressões, tristezas, ansiedades, medos e aflições, portanto, transtornos que se não tratados a tempo, transformam-se em males físicos, distúrbios e lesões que acabam por comprometer o organismo, com prejuízo à saúde do corpo e do espírito.

O que cabe é não pensar nas mazelas do mundo, nem em desafetos, ou criaturas intrigantes, desgostosas, rancorosas, belicosas e invejosas, para não absorver esses males.

As ações de forças negativas em acontecimentos ocorridos nas vidas dos seres humanos, podem ser constatadas através de manifestações mediúnicas confiáveis, obtidas em reuniões públicas de Limpeza Psíquica, nas Casas Racionalistas Cristãs, localizadas em muitas regiões do nosso planeta.

Como o pensamento é potência, portanto movimenta, incita e toma formas, e cada um vive individualmente esse mando de ideias, e, todos estão envolvidos nessa mecânica, quer seja, contribuindo com pensamentos sadios ou enfermiços, mas uma vez conhecedores dessa lógica, compete a cada um dar cadência, harmonia, elegância e elementos básicos para um raciocínio sadio, faculdade espiritual, que aplicada criará a sua volta a essência de saúde.

Assim, a vida é algo mais do que simplesmente caminhar, no uso do livre-arbítrio para o bem e a certeza da lei de atração e repulsão, florescerá o pensamento sadio com respostas claras e bem definidas sobre os porquês da vida, também se descobrirá que sofrimentos fazem parte da vida física.

Fale de seus sentimentos, tome decisão, busque soluções, não viva de aparências, aceite-se, confie, não viva sempre triste” Livro: A arte de não adoecer, Draúzio Varella.

O receio em adoecer
Wilson Candeias

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