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Atributo do espírito - A Indignação - por Wilson Candeias

O mérito está no ato de indignar-se contra as nossas próprias mazelas, transformando-as para o bem!

Um dos principais atributos do espírito é o raciocínio na utilização do livre-arbítrio para o bem, onde a criatura processa o respeito a si próprio e aos demais; mas não se pode ignorar que o ato de indignar-se com os acontecimentos da vida é decorrente do uso do livre-arbítrio no exercício da autocrítica e o autocontrole, no qual a criatura toma consciência das próprias e das mazelas de outrem.

Porém neste atributo espiritual acontece um fenômeno interessante, quando ocorre a indignação com os erros de outrem, torna-se mandatário o uso do livre arbítrio para o bem, para não abrir espaço aos maus pensamentos, o que atrairia as misérias de espíritos obsessores (espíritos quedados na atmosfera terrestre).

Mediunidade - Todos precisamos destes esclarecimentos - Por Luiz de Mattos

Uma das faculdades do espírito que mais reclamam atencioso e demorado estudo é a mediúnica, da qual lamentavelmente se têm muito pouco ocupado as organizações científicas. É esta, sem dúvida, uma lacuna que terá de ser preenchida com o progressivo desenvolvimento espiritual dos seres.

A mediunidade, que se manifesta de múltiplas maneiras – de acordo com o grau de evolução de uma ou mais de suas modalidades – é faculdade inata no espírito de todos os seres encarnados, que dispõem, pelo menos, da intuitiva, a qual varia, ainda assim, de indivíduo para indivíduo, de conformidade com o desenvolvimento que vai obtendo, de encarnação em encarnação.

A mediunidade é sempre útil, quando bem aproveitada, mas altamente prejudicial se colocada a serviço do mal. Os bons ou maus pensamentos se atraem, na razão direta da sua afinidade, e o seu instrumento de captação é a faculdade mediúnica.

Devagar e sempre - Por Luiz de Mattos

Devagar e sempre, a pessoa inteligente encontra a si própria, desdobrando-se, porque o espírito encarnado é força que atrai força, sendo então irradiado para o cumprimento do dever. Mas, para que isso ocorra, é preciso haver honestidade a toda prova, ter um viver limpo e sadio, compreensão, tolerância e renúncia.

Nada se deve levar a fio da espada. É necessário ter calma. É preciso raciocinar muito e saber viver com os semelhantes, para não haver perturbações nem sofrimentos que possam alterar a boa marcha da vida.

Ah... Grande Amigo! Tens a batuta para sinalizar

Tens a batuta para sinalizar!
Tens o pensar para irradiar,
Tens a vida para colher,
Tens o valor para semear.
Quanta beleza da vida, tens no saudar,

Quantos novos atalhos tens a mostrar,
Conquistados ao longo do caminhar,
A cantar, a ensinar e a trovar,
E a batuta na mão para sinalizar,
Quanta esperança de vida, tens ao irradiar!

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