Por isso é que tão logo se opera uma fecundação, ela é imediatamente constatada nesses planos, e um espírito acorre a cumprir uma das mais importantes determinações das leis naturais – a reencarnação – dentre os que aguardam, sem temor ou relutância, a sua vez, compenetrados dos deveres que lhes cumprem.
Determinado
a reencarnar, e identificada aquela que lhe vai servir de mãe, o espírito
assiste e acompanha a formação do seu corpo físico durante a gestação, até
completar a evolução fetal, quando dele toma posse inteira, absoluta, à
natalidade, ficando unido, ligado ao mesmo por cordões fluídicos.