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O que é ser espiritualista?

Há seres materialistas e há seres espiritualistas.

Os materialistas apenas aceitam a vida material, para eles o espírito não existe. Já os espiritualistas devem começar por se autoconhecerem.

Até cientistas materialistas chegam a defender que o pensamento é segregado pelo cérebro.


Na nossa ótica, nós que, convictamente, aceitamos a existência do espírito antes de ele ocupar um corpo neste mundo e a continuidade da sua vida após deixar o seu corpo físico, muitos dos reflexos transmitidos pelos nossos instrumentos mediúnicos, são pensamentos de espíritos desencarnados.

Portanto, espíritos que já não têm corpo físico. O seu cérebro está completamente desfeito. Esses pensamentos são vibrações desses espíritos.

O aperfeiçoamento e o mal da ignorância - Por Luiz de Mattos

O aperfeiçoamento deve constituir a principal preocupação do ser humano em todos os ramos da sua atividade.

Todo indivíduo tem necessidade de esmerar-se no desempenho das suas obrigações, procurando executar o trabalho com o devotamento de que for capaz.

Sem atenção, interesse, conhecimento, esforço, dedicação, alegria, bom humor e inabalável disposição de alcançar resultados positivos, não se caminha para o aperfeiçoamento, e este, indissoluvelmente ligado à evolução, é a razão principal da vinda do espírito à Terra. Não há possibilidade de progresso espiritual fora do campo do aperfeiçoamento.

Ninguém se deve poupar no combate à ignorância, por ser ela a causa da maioria dos males que assoberbam a humanidade. A ignorância é uma força inteiramente negativa.

Faz sempre mal e, se não puxa para trás, dificulta, no terreno da evolução, a dar um passo à frente. Evolução significa luz, luz que, quanto mais clareia, quanto mais esplende, quanto mais refulge mais afugenta as trevas da ignorância.

Jornalista Júlio César Ribeiro Vaughan - Agora atuo na Plêiade do Astral Superior


"Júlio Ribeiro - Um Jornalista comprometido com a verdade"

Júlio César Ribeiro Vaughan, preferiu ser chamado apenas de Júlio Ribeiro, jornalista, filólogo e romancista, nasceu em Sabará, MG, em 16 de abril de 1845, e faleceu em Santos, SP, em 1º de novembro de 1890. É o patrono da Cadeira nº 24, por escolha do fundador Garcia Redondo.

Era filho do casal George Washington Vaughan e Maria Francisca Ribeiro Vaughan, professora pública, com quem fez os estudos de instrução primária, matriculando-se depois em um colégio mineiro.

Deixou-o para vir estudar na Escola Militar do Rio de Janeiro, em 1862. Três anos depois, interrompia o curso militar para se dedicar ao jornalismo e ao magistério. Tinha adquirido, para essas atividades, os mais completos recursos: conhecia bem o latim e o grego e tinha conhecimentos de línguas modernas, além de conhecer música.


Fez concurso para o curso anexo da Faculdade de Direito de São Paulo, na cadeira de Latim, ainda na Monarquia. Na República, de cuja propaganda participara, foi professor de Retórica no Instituto de Instrução Secundária, em substituição ao Barão de Loreto.

Todos tem consciência do que é correto e incorreto - Por Luiz de Souza

Todo ser humano normal, tem consciência do bem e do mal, do justo e do injusto, do que é correto e do incorreto.

Há uma linha de separação entre os dois procedimentos, o da esquerda e o da direita, e ninguém vem ao mundo para operar o seu progresso espiritual, que não saiba distinguir, com os recursos próprios, a diferença destoante entre um e o outro caminho.


Andar pelo caminho da espiritualidade é, pois, obedecer às leis naturais estabelecidas para a evolução do espírito, é pôr em prática, em cada instante, aqueles atos que se impõem pela sua natureza purificante, moralizadora e construtiva.

Por LUIZ DE SOUZA
Fonte: 
Livro A Felicidade Existe
Site do Racionalismo Cristão

Homem verdadeiro - Por Luiz de Mattos


...Quem ignorar estes princípios ou quem, conhecendo-os, não os observar, não pode ser honrado, não pode ser amado, não pode governar os outros homens: é fatalmente um infeliz, e o infeliz, no dizer de Camilo Castelo Branco, tem o fatal condão de deslapidar o brilho das ideias, enredando-as, escurecendo-as, falsificando-as, há uma como névoa que empana os objetos ou os desfigura; o infeliz vê sempre errado: ora crê e confia em tudo que ao comum dos homens é desprezível; ora esquiva-se a tomar pelos caminhos do bem estar, que evidentemente se lhes oferecem.

Seres perfeitos - Por Maria Cottas

Não há seres perfeitos neste mundo, e a tendência para o mal é constante, sem que a maioria das criaturas a procure reprimir.

As perturbações, os avassalamentos que se verificam são o resultado da ignorância em que vive a humanidade sobre a vida espiritual e o valor do pensamento.


As criaturas que não controlam seus impulsos nem medem as suas palavras criam ambiente propício à ação perturbadora do astral inferior (espíritos que perambulam na atmosfera da Terra), e nesse ambiente ninguém pode sentir-se bem.

Seres perfeitos
Por Maria Cottas

Fonte: Livro Para Quando os Reveses Chegarem

Luiz de Mattos nasceu em 03 de janeiro de 1860

Entre os grandes vultos da humanidade que deixaram na Terra traços luminosos da sua passagem, a figura marcante de Luiz José de Moraes Mattos Chaves Lavrador ocupa uma posição de singular relevo.

Espíritos da categoria do fundador do Racionalismo Cristão só podem vir a este mundo para desempenhar importante compromisso contraído no Astral Superior.

Para uns, o encargo é singelo, para outros, mais complexo, porém, para alguns raros, é árduo, e projeta-se além das fronteiras da pátria, estendendo-se pelo mundo.

Luiz José de Moraes Mattos Chaves Lavrador nasceu em Portugal no dia 3 de janeiro de 1860 e faleceu em 15 de janeiro de 1926, no Brasil, fazendo do seu viver uma trajetória luminosa. Trouxe para executar, quando por aqui esteve, grandiosa tarefa espiritual destinada a transpor os limites continentais, e viveu o tempo necessário para que seu idealismo fosse implantado com segurança no planeta, em cumprimento do dever que o fez vir à Terra, passando de livre-pensador a convicto espiritualista.

Possuía, no mais alto grau, qualidades humanas cultivadas pelos seres conscientes. Foi exemplo de bondade, de firmeza, de honradez e de bravura ─ atributos que só os espíritos evoluídos possuem. Por isso modesto, era categórico ao afirmar que o livro intitulado Racionalismo Cristão, obra essencial da doutrina racionalista cristã, pertencia ao Astral Superior, sendo tão-somente o seu codificador, a serviço das Forças Superiores.

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