Os
materialistas, negando a existência do espírito , não
deviam falar em
psicologia , ciência
que se ocupa, não
das funções cerebrais ,
mas das faculdades
ou operações
íntimas do espírito ; entretanto , todos
empregam esse termo ,
ainda mesmo
quando tratam das faculdades
atribuídas por eles
às funções cerebrais ,
com o título
de fenômenos psicológicos ,
dando à luz trabalhos
que se referem à psicologia
da atenção , da consciência ,
da memória , do caráter ,
do amor , etc. (Luiz de Mattos. Pela
verdade :
a ação do espírito
sobre a matéria ,
1983, p. 191.)
E esse modo de agir dos homens de ciência não é novo ; ele vem de longa data pois há quase um século , Luiz
de Mattos, o grande Mestre
espiritualista , em
seu livro
Pela verdade
– a ação do espírito
sobre a matéria
já
procurava alertar os médicos
e cientistas da época
por esse
tipo errado de critério
que vinham adotando.