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Dr. Martin Luther King Jr. - Prêmio Nobel da Paz em 1964 - Agora atuo na Plêiade do Astral Superior - Por Wilson Candeias

Dr. Martin Luther King Jr., nasceu em 15 de janeiro 1929 viveu até 04 de abril de 1968, registrado inicialmente como Michael Luther King Jr., mas posteriormente trocou seu nome para Martin. Seu avô foi pastor da Igreja Batista Ebenezer, em Atlanta, servindo de 1914-1931, seu pai também foi pastor por longo tempo e Dr. Martin Luther King Jr., iniciou sua carreira como co-pastor em 1960.

Dr. Martin Luther King Jr., estudou em escolas públicas segregadas na Geórgia, e se graduou no colégio com a idade de 15, bacharelou-se em em 1948 na Morehouse College, na mesma instituição onde graduaram-se seu pai e avô.

Depois estudou mais três anos de estudos teológicos no Seminário Teológico Crozer, na Pensilvânia, onde foi eleito presidente de uma classe predominantemente branca, nesse ano de 1951 saiu premiado do Seminário Crozer com uma Bolsa de Estudos, matriculando-se imediatamente para o curso de pós graduação da Universidade de Boston. Concluiu o período da residência em 1953 e o Doutorado em 1955.


Martin Luther King Jr. - Agora atuo na Plêiade do Astral Superior

“...Não trabalhei pela Doutrina Racionalista Cristã, não tive a felicidade de conhecê-la e nem podia; porém meu espírito, como sempre foi lutador, enfrentou situações difíceis, soube aproveitar e lapidar-se. Por isso hoje trabalho na Plêiade do Astral Superior. ...” Martin Luther King Jr. — Fonte: Para Quando os Reveses Chegarem — Biblioteca Digital do Racionalismo Cristão

Pitágoras - Agora atuo na Plêiade do Astral Superior

Busto de Pitágoras
Museu do Vaticano
Pitágoras de Samos foi um filósofo e matemático grego que nasceu em Samos entre cerca de 571 a.C. e 570 a.C. e morreu em Metaponto entre cerca de 497 a.C. ou 496 a.C.

A sua biografia está envolta em lendas. Diz-se que o nome significa altar da Pítia ou o que foi anunciado pela Pítia, pois sua mãe ao consultar a pitonisa soube que a criança seria um ser excepcional.

Pitágoras percorreu por 30 anos o Egito, Babilônia, Síria, Fenícia e talvez a Índia e a Pérsia, onde acumulou ecléticos conhecimentos: astronomia, matemática, ciência, filosofia, misticismo e religião. Ele foi contemporâneo de Tales de Mileto, Buda, Confúncio e Lao-Tsé.

Quando retornou a Samos, indispôs-se com o tirano Polícrates e emigrou para o sul da Itália, na ilha de Crotona, de dominação grega. Aí fundou a Escola Pitagórica, a quem se concede a glória de ser a "primeira Universidade do mundo".

Quem não deve não teme!


“...Fiquem as criaturas certas de que tudo que se faz de negativo para si volta, como uma rajada numa tempestade fortíssima.



Quem não deve não teme; cada um que procure cumprir o seu dever neste mundo, lutando com denodo, cultivando amizades sinceras e sabendo ser merecedor da confiança e do respeito do seu semelhante, para que as tempestades e os reveses venham mais serenos.

 

Misofonia - Por Wilson Candeias

Misofonia, uma palavra bem estranha, mas muito provavelmente você também sofra desse mal e não saiba.

A enfermidade Misofonia foi catalogada em 1991, Trata-se de Ódio ao Som, um distúrbio neurológico da sensibilidade auditiva contra sons fortes ou fracos.
Pelo tão complexo que é o assunto MISOFONIA e em diferentes níveis de pessoa para pessoa, pela total falta de nomenclatura no tema, tentamos reunir algo para ajudar aos que padecem de misofonia.

Infelizmente pela falta de compreensão, as pessoas com o padecimento de Misofonia nunca foram levadas a sério e sim depreciadas com uma série de préjulgamentos tolos e como pessoas complicadas.

A Origem da palavra MISOFONIA vem do grego que significa:

Miso = tem sua origem no grego “miseo” que exprime a noção de ódio ou aversão.

Fonia = também tem origem no grego “phone”, aliado ao “ia” que tem o sentido de tom, portanto exprime a noção de som.


A enfermidade Misofonia foi catalogada em 1991, pelos cientistas Pawel Jastreboff & Margaret Jastreboff.

Em inglês é conhecida como “Misophonia” e ainda não há muito material a respeito, mas algo já se consegue descobrir:

Trata-se de “Ódio ao Som”, um distúrbio neurológico da sensibilidade auditiva contra sons fortes ou fracos.

Pouco se sabe sobre a localização anatômica da anormalidade fisiológica que provocam tais sintomas, mas atacam as estruturas do sistema nervoso central.
Os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas são relacionados ao som de movimentos.

• O QUE DIZEM FAMILIARES E AMIGOS DOS QUE PADECEM DE MISOFONIA

Os sofredores de "misofonia" normalmente têm fortes reações emocionais negativas, que vão desde irritação à fúria extrema, para uma variedade de sons - frequentemente associados com a boca e os sons nasais, como mastigação barulhenta ou respirar.

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