Voltemos ao tempo de nossos ancestrais, quando a vida não tinha valor algum e imperou a lei do mais forte, na disputa pela vida e o alimento. As sobras ficavam com os mais fracos, incluindo crianças, mulheres e velhos.
O instinto do sexo animal, o sexo indiscriminado e obsessivo, acumulou outros ingredientes, como a força bruta, a cobiça e a disputa pela fêmea.
Essas circunstâncias sugerem a vida como propriedade do mais forte. Com a mulher submetida aos caprichos do macho, evidenciou-se nela o instinto de proteção da prole, e o macho gostou de manter uma ou mais fêmeas para si, inibindo assim a mulher de ter livre escolha, de ser ela mesma a conduzir seus próprios caminhos como força que é. Este foi um modelo primitivo de grupo social, que ao longo dos séculos vem sendo aperfeiçoado.
Dentro desse processo rudimentar de convivência, formam-se grupos de famílias nos quais surgem os instintos de proteção, coesão, atração. Com a expansão e retração das emoções, geram-se os atritos, laboratório da moral, do caráter, da dignidade e dos bons exemplos, dando início à preservação dos bons hábitos.
O instinto do sexo animal, o sexo indiscriminado e obsessivo, acumulou outros ingredientes, como a força bruta, a cobiça e a disputa pela fêmea.
Essas circunstâncias sugerem a vida como propriedade do mais forte. Com a mulher submetida aos caprichos do macho, evidenciou-se nela o instinto de proteção da prole, e o macho gostou de manter uma ou mais fêmeas para si, inibindo assim a mulher de ter livre escolha, de ser ela mesma a conduzir seus próprios caminhos como força que é. Este foi um modelo primitivo de grupo social, que ao longo dos séculos vem sendo aperfeiçoado.
Dentro desse processo rudimentar de convivência, formam-se grupos de famílias nos quais surgem os instintos de proteção, coesão, atração. Com a expansão e retração das emoções, geram-se os atritos, laboratório da moral, do caráter, da dignidade e dos bons exemplos, dando início à preservação dos bons hábitos.