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Exercitando o Libre-Arbítrio


Cultivando o crescimento espiritual, pelo estudo, análise e o raciocínio.
Sendo útil ao todo e a todos com labor.
Desempenhando com dedicação, zelo e responsabilidade.
Cumprindo deveres e obrigações.
Conservando o auto controle e a vontade.
Moderando as atitudes.

A força da palavra – Por Aida Luz e Wilson Candeias

O animal homem comedor de raízes, folhagens e pequenas presas, ao fugir para não ser caçado, descobriu que era necessário lutar pela própria sobrevivência. 

Ao sentir dor, “gemeu”, mas ao mostrar seus dentes, aprendeu a “rosnar” e a “grunhir”. Percebeu que, ao rosnar mais alto, intimidava seu predador e seu rival, conquistou assim; seu território, seu alimento, o respeito do bando, e, dominou sua fêmea.

Essa disputa instintiva caracterizou a repetição de gestos, e, assim, os sinais do corpo foram as primeiras formas de entendimento. Entre “gemidos” de dor, “grunhidos”, “chiados” e “rosnados”, negando, afirmando, aprovando ou desaprovando uma situação, caracterizou-se o início da comunicação primitiva.

O dom da palavra surgiu dessa repetição de formas de gestos, crescendo no decorrer de milênios, passo a passo, numa sequência de novos gestos, símbolos de bando para bando, que repassaram-se de grupo para grupo.

Hoje a palavra é uma grande conquista, que traduz a expressão de uma civilização.

A palavra progrediu, expandiu-se entre as tribos e os povos, ganhou características próprias, transformando-se em frases e idiomas, que revolucionaram os costumes, em estilos diferentes de vida, formas de expressões que podem ser de tristeza, sofrimento ou até mesmo de alegria por uma batalha pessoal vencida.

O receio em adoecer

Qualquer ser humano carrega consigo o desagradável incomodo em ficar doente, ou vítima de algum acidente que possa causar lesões irreversíveis, portanto sujeito a períodos de convalescença, assim, cabe a cada um entender que todos são vulneráveis, esse é o lado frágil do ser humano.
Pensar é atrair e muitas enfermidades e acidentes têm origem em nossas mentes (mente sã, corpo são).

O corpo humano é uma máquina e para tanto deve ser saneada, e lubrificada, para estar em condições de suportar o peso das tarefas diárias e as intempéries a que todos estão sujeitos. Mas também, o corpo precisa ser tratado e poupado, para levar adiante a luta diária de cada ser, portanto útil a si próprio e ao todo, no mais longo período possível de vida física.

É sabido que a matéria é finita e sofre o desgaste corrosivo do tempo, portanto, nenhum corpo físico é eterno, assim, recomenda-se observar os pequenos sinais, sintomas de alertas que o corpo nos emite.

O espírito também não existe para ficar preso a um leito ou dependente de terceiros, a enfermidade é apenas um contratempo e deve ser superada, para tanto o corpo precisa ser estimado, cuidado e medicado sempre que necessário para assistir aos temporais que a vida oferece e ter a devida qualidade de vida que se almeja. Recomenda-se procurar um médico periodicamente.

Ao mesmo tempo que, o corpo precisa estar bem para trabalhar e enfrentar os sofrimentos, também, cabe a cada um proteger-se das mudanças bruscas de temperatura e as intempéries desnecessárias. Evitar noites mal dormidas alimentadas por preocupações, dando os devidos descansos, repousos necessários para a recuperação da vida anímica que se perde durante as atividades materiais.

Calma e confiança ao enfrentar as vicissitudes da vida, recomenda-se bom humor, cortesia, lealdade em atos e palavras, jamais maldizer. Dirigir o raciocínio para a solução dos problemas com palavras de autoestima e fortalecimento.

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